A Bolívia sempre nos chamou mega atenção, pela sua cultura e pelas belas paisagens e durante alguns meses concentramos nossos olhares nela, decidindo que teríamos que conhecê-la nesse ano de qualquer maneira.
A princípio conjugaríamos o passeio da capital, com Santa Cruz de La Sierra, Sucre, Oruro e o queridinho deserto de sal Uyuni, mas por questão de logística e a certeza que precisamos voltar novamente a Bolívia, fizemos a Capital, Tiwanaku, Copacabana, a Isla del Sol e atravessamos para o Peru.
Afinal, onde é a Bolívia?
Faz parte dos países da América do Sul, tem La Paz como sua capital política, com a sede do governo e Sucre como capital constitucional. Tem população superior a 10 milhões de habitantes. Recentemente, deixou de se chamar Bolívia, para ser Estado Plurinacional da Bolívia, reconhecendo assim, a variedade de povos e culturas do País. O idioma oficial é o espanhol, porém muito comum o quichúa, aimará e outros dialetos.
Documentos necessários para admissibilidade|Seguro é obrigatório?
Para admissibilidade de brasileiro no país basta estar munido do Registro Geral (RG) com menos de 10 anos de expedição e ótima conservação. Se tiver passaporte, o mesmo deve estar válido até a data de saída do país.
Também é necessário o certificado internacional de vacina da febre amarela, devendo a vacina ser tomada com o mínimo de 10 dias antes da viagem, para emitir o certificado basta ir no órgão da ANVISA da sua cidade.
Não é requisito de admissibilidade o seguro de viagens, porém é altamente recomendável sempre nos precavermos com um seguro, faça um, nem que seja basiquinho.
Mau de Altitude = Soroche
La Paz está a 3640 metros de altitude, ou seja é muitoooooo alto, então não brinquem com essa situação, descansem ao chegar no hotel, bebam muita água e evitem tomar bebidas alcoólicas nos primeiros dias. É recomendável passar em médico habitual cardiologista, para se consultar sobre a aptidão a esses locais altos.
Época da Viagem
Agosto-2018
Hospedagem| Hostal Maya Inn
Somos do litoral, 0 de altitude, então como sabíamos que teríamos grandes possibilidades de sentir a altitude, escolhemos um hotel econômico, porém bem no ‘burburinho’ comercial, mas precisamente a 100 metros da esquina da Rua das Bruxas.
Assim ficamos no Hostal Maya Inn, no quarto econômico + banheiro privado. O quarto é bastante simples, porém tem Tv e a ducha é bem quentinha.O café da manhã é muito básico, composto somente de chá de coca (ou café) e pão com margarina e geleia. A bem da verdade também tinha frutas e suco, mas a apresentação não nos ‘apeteceu’ e por isso dispensamos essa parte.
É nesse mesmo edifício do hostal que se encontra o famoso Restaurante Penã Huari, com show típico boliviano.
Passeios
1ºdia-Rua das Bruxas|Restaurante Popular Cozinha Boliviana|Valle de La Luna|Plaza Murillo|Casas Coloridas|Restaurante 1700.
– Nosso primeiro ponto, foi conhecer a Rua das Bruxas e sim é um local muito louco!
Nessa rua, tem uma porção de lojinhas típicas, ideal para comprar artesanatos, roupas e temperos, além da decoração suspensa com cores e bandeiras da Bolívia. É aqui que encontramos as lhamas baby empalhadas. Não aguentamos e fomos perguntar o porquê daquilo e outras curiosidades, a Cholita (mulheres típicas da Bolívia- vocês a verão por todos os cantos e elas que geralmente são as vendedoras nas lojas da Rua das Bruxas) explicou que a gestação de uma lhama é muito difícil e a maioria dos filhotes não consegue sobreviver, por isso é mais comum feto morto de lhama do que vivo, e para eles o feto é sagrado, sendo utilizado no ritual de Pachamama que é o Deus da Terra.
Em seguida, aproveitamos e passamos na Igreja e Convento de São Francisco, que chama muita atenção pela sua fachada. A fominha foi se instalando e fomos conhecer maravilhoso Restaurante Popular Cozinha Boliviana. É o tipo de local, que nem abriu e já tem fila e entendemos o porquê, o atendimento é impecável e a comida é de comer rezando para não acabar.
O Restaurante atende no estilo menu do dia, composto por entrada, prato principal e sobremesa pelo valor de 60 pesos bolivianos, em média para cada guarnição houve a opção de 3 possíveis pratos, o suco é uma delícia a parte e custa 10 pesos bolivianos, Cá experimentou o de gergelim com cereal e confessamos que pensamos que não teria gosto de nada, mas é incrivelmente delicioso, já Dan tomou o de Laranja. Existe também a opção de vinhos, inclusive menu de vinho.
Para cada prato servido, um dos ajudantes de cozinha vem pessoalmente explicar cada composição, são tantos ingredientes para cada composição que foi impossível querer anotar para detalhar a vocês, rs.
Em seguida, partimos para o Valle de La Luna, para entrar no parque o valor do ingresso é de 15 bolivianos. O local é famoso pelas suas composições rochosas, que se assemelham ao solo da lua. O caminho até o Valle é super bonitos, passamos por algumas cavernas com formações rochosas belíssimas, vale a pena ficar com o celular e máquina a postos. Na entrada do parque somos recepcionados por uma Cholita, que já vale garantir uma fotinhaaaa, porque as Cholitas da Ruas da Bruxas, na sua maioria, odeiam tirar fotos.
No vale é possível fazer a caminhada de minutos ou a próxima a 1 hora, o local é tão lindo que fazer a caminha de 15 minutos, não está com nada, rs. Durante o trajeto passamos por partes com pontos, inclinações, mirantes, é fascinante, super recomendável levar garrafinha de água e passar muito protetor solar corporal e labial.
De lá, fomos conhecer a praça mais importante da Capital, a Plaza Murillo, composta pelo Palácio do Governo, a Catedral e outros edifícios governamentais. A praça é repleta de pombos, tendo até fotógrafos com pedaços de milho e pão para fazer a famosa foto da pessoa coberta por pombos.
Dali, demos uma esticadinho até a calle Jaen, que é o local onde estão os museus e as casinhas coloridas.
A noite fomos conhecer o Restaurante 1700, localizado a menos de 700 metros do Hotel. Vimos muitos comentários sobre o atendimento do restaurante e de fato, digamos que é ‘bem devagar mesmo’, uma pessoa com muita fome, não teria tanta paciência para esperar ser atendido, mas se esse não for os eu caso, vale a pena sim se enquadrar nos moldes do restaurante. A decoração do restaurante é primorosa, parece que estamos numa época medieval.
O courvert servido em pese ser cobrado, entendemos que vale a pena, porque é composto por miudezas típicas da região, já a aguardente é cortesia, mas não gostamos, não porque seja ruim, porque de fato não gostamos desse tipo de bebida.
Escolhemos 2 petiscos, 1 sanduíche de carne de lhama com molho de maracujá e snacks de batata e salsicha, ambos deliciosos. De curiosidade experimentamos o suco de maça com gergelim e quinoa, que também gostamos bastante.
2ºdia-Ruínas de Tiwanaku|Passeio no Teleférico|Restaurante Penã Huari
Fechamos o passeio das ruínas de Tiwanaku e do Teleférico de La Paz, com a Empresa Hanapacha, porém para nossa surpresa, no tocante as ruínas foi empresa diversa que nos levou no passeio.
Tiwanaku é o um acervo arqueológico de grande importância da Bolívia, distante aproximadamente 72 km e tendo altitude de 200 metros superior da Capital. Durante o passeio passamos por todos os museus, sendo que os espaços internos não são permitidas fotografias. O ponto alto do passeio é o parque externo, onde se encontram as ruínas e um Pachamama original.
Incluso no pacote o buffet de almoço mais sobremesa de fruta e bebida à parte.
No desembarque, na Catedral, a nosso encontro estava o guia para fazermos um passeio guiado por todos os teleféricos de La Paz, porém por ser dia festivo na Bolívia, a volta demandou 1h30minutos a mais do esperado e como tínhamos o show programado a noite (no Penã Huari), optamos por não fazer todos os teleféricos.
Fomos com o guia de transporte coletivo para os teleféricos e assim, foi uma ótima ocasião para conhecer e finalmente estrear nos famosos ônibus/van coloridos e cheios de frases. O valor do ticket é de 2 pesos bolivianos e 3 o teleférico.
Durante o trajeto no ônibus, o guia nos explicou sobre o trânsito que aparentemente é caótico, mas na verdade é o estilo típico deles, questionamos se haviam muitos acidentes de trânsito e ele disse que não.
Os teleféricos têm uma tecnologia invejável e além de serem bem limpos, são seguros. Todo desembarque tem um funcionário para auxiliar em qualquer tipo de situação, gostamos muito. Conseguimos pegar tanto o dia quanto a noite, sem dúvidas, o visual de dia é muto mais bonito, as contemplações das paisagens são as mais diversas e belas possíveis.
A caminho do ponto final da linha vermelha, no lado esquerdo, é possível ver um carro encrustado na montanha, que até os nativos não conseguem explicar como o carro conseguiu parar ali. Durante o caminho paramos no mirante, próximo ao embarque da linha amarela, a visão da capital é de tirar o folego.
Nesse mesmo local, tem as oficinas dos ‘bruxos’, que para os bolivianos são espécies de magos do bem.
A noite, fomos no Restaurante Penã Huari para assistir o show típico boliviano. Para comer, tem a opção de buffet (mesa com queijos, saladas e quitutes) + 1 prato de jantar ou a opção a la carte. Vimos muitas pessoas comentando que o show era “pega turista”, mas achamos muito pelo contrário, o espetáculo dura aproximadamente 2h30min e é repleto de danças, trocas de figurino, além de ser super participativo, adoramos e voltaríamos.
3ºdia- La Paz|San Pedro de Tiquina |Copacabana via Bolivia Hop
Contratamos a empresa de ônibus Bolivia Hop para fazer o translado, é uma opção bem interessante, essa empresa cobre as rodovias tanto da Bolívia, quanto as do Peru, para quem pensa em atravessar a divisa por rodovia, é uma ótima opção.
Por 150 dólares, você pode usar o ônibus quantas vezes quiser, desde que não ultrapasse mais que 48h, então a cada 48h você pode se hospedar numa cidade e ir seguindo viagem, até o destino final.
O ônibus nos encontrou no hotel, os assentos são confortáveis e outro diferencial é que tem guia bilíngue, para tirar inclusive aquelas dúvidas sobre outros locais do país, os guias são receptivos, como plus fornecem uma garrafa de água e fazem paradas estratégicas em locais com boa limpeza higiênica.
Durante o trajeto, passamos pela cidade de San Pedro de Tiquima, nesse local todos os passageiros do ônibus tem que desembarcar, sendo realizada a travessia do ônibus de foma diferente da do pessoal, até por questão de segurança é feita separada.
Se estamos em altitude e a travessia é de barco e considerando que Cá não pode tomar dramin (remédio para enjoo) e aí? A travessia é rápida e não dá tempo de enjoar, mas no geral, para quem enjoa é recomendável ver com o médico habitual alguma alternativa de remédio.
A cidade de Tiquina, é bem pequenina, sendo o ponto mais relevante a praça central com lojinhas e o mercado a frente.
Em continuidade, paramos no mirante que tem com plano de fundo, a pequena Copacabana.
Em Copacabana o ponto de desembarque do Bolivia Hop é em frente a Âncora, que já é próximo a casa de ticket para compra do ingresso de barco para a Isla del Sol, recomendável, que já se compre o ticket com antecedência, posto que o local é um pouco confuso e desorganizado e ninguém quer correr o risco de não ter mais bilhetes, né?
Hospedagem em Copacabana
Nos hospedamos no Hostal la Casa del Sol, fica bem próximo a Catedral de Copacabana e ao burburinho do centro. A dona do hostal é super receptiva. No geral a acomodação é excelente, com quarto amplo, cobertores e uma ducha bem quentinha.
4ºdia- Copacabana e suas peculiaridades
Copacabana não é somente a porta de entrada para a Isla del Sol, tem muitas peculiaridades, uma feirinha com extensão enorme no centro da cidade, muito maluca, repleta de cacarecos típicos, comidas e muitos artesanatos, inclusive é um ótimo local para comprar lembrancinhas, tem muitas opções e variedades de preços, a bela igreja que, mesmo para quem não é católico, merece a visita, é de uma arquitetura belíssima e a orla da praia, com muitos restaurantes e barraquinhas típicas de comidas e bebidas.
Almoçamos as famosas Trutas e bebemos Inca Kola, no restaurante Totora, que tem uma visão belíssima para o Titicaca.
5ºdia- Isla del Sol via barco
Chegamos no porto, antes do horário determinado pelo barqueiro e já percebemos que haveria uma mini confusão, em Copacabana, no geral tudo é muito rústico, então, é necessário sempre ficar atento em tudo, inclusive na formação das filas, de repente a fila formada virava destino somente para quem estava indo para a isla de la lua ou para moradores.
No final tudo deu certo, mas é importante chegar cedo na fila, até pela preferência do local na hora de sentar.O trajeto para a Isla durou em média 2 horas e passamos por mar revolto, a embarcação em si é bem básica, tem até vidros rachados, emendados com durex, no geral a segurança parece ser considerada, porque os marinheiros não nos deixam levantar e vimos coletes de salva vidas na embarcação. Cá não enjoo, eba!rs.
Ao desembarcar na Isla, paga-se uma pequena taxa de 10 bolivianos por pessoa e deve conservar o bloquete, porque toda vez que regressar a ilha via barco, eles cobram novamente a taxa, caso não demonstre o primeiro pagamento.
Hospedagem na Isla del Sol
Nos hospedamos no Hostal Jancha Inti, escolhemos essa hospedagem sobretudo pela sua fácil localização. A Isla é toda rodeada por escadas e considerando a grande altitude, escolhemos o local que menos tivesse que andar. Logo que se chega no porto, já se vê plaquinha sobre a localização do hostel, são no máximo 20 degraus, mas até esses com mochila já dá uma certa canseira.
A acomodação do hostel é bem simples e a ducha não é das melhores, porém a cordialidade diária da Sra. Sophia, nos deixou simplesmente apaixonados. Ponto positivo do hostel é a vista, que é realmente de tirar o fôlego, de tão bonita.
Incluso na diária, estava o café da manhã, muitoooooo bom e bem servido. Optamos por fazer todas nossas refeições no hostel e super recomendamos.
6ºdia- Isla del Sol: Escadaria e Fonte Inca|Estátua |Vilarejo| Anoitecer e Jantar
Infelizmente, a parte norte da ilha por conta de desavenças com os nativos da parte centro estava fechada, então tivemos que ‘segurar nossa frustração’ e aproveitar o que o lado sul tinha a nos oferecer.
Logo na entrada da ilha, temos as escadaria inca toda original, assim como as estátuas de Manco Capac e Mama Ocllo que segundo a lenda, emergiram do lago Titicaca (na Isla), fundaram Cusco, que se tornou a capital do Império.
No percurso da escadaria se passa pela fonte inca, composta por 3 bicas, em estado original, dizem os nativos ser fonte de energia, força…somente coisas boas.
Percorrer a Isla de Sol, vale dizer que, é chegar a pontos de mais de 4 mil de altitude, a gente sentiu bastante fisicamente, fora que a isla é toda em degraus, com pouquíssimas partes retilíneas, não conseguimos por exemplo chegar ao mirador.
Durante o caminho, avistamos essa alpaca baby vagando e não podíamos deixar ela partir sem uma fotinhaaaaa.
Como falamos acima, não conseguimos chegar no mirante, mas nem por isso, não achamos um local lindo para contemplar o Titicaca
E a noite foi chegando e tratamos de regressar ao hostel, porque tínhamos medo também de ser perder por aquelas ruínas e considerando que não há luz em muitos locais, tivemos essa atitude, por questão mera de segurança, assim que chegamos no hostel, pudemos apreciar o entardecer e o frio redobrar, rs
7ºdia- Isla del Sol: Nascer do Sol| Pilko Kaina|Feirinha
Já que não conseguimos ver o sunset no mirante, tínhamos que conseguir registrar o sunrise e assim, acordamos mega cedo, com aquele friiiiiiooo absurdo, mas valeu super a pena.
Após, voltamos a dormir, rs e depois de restabelecidos e com força total, decidimos fazer o passeio a ruína de Pilko Kaina. O percurso foi fisicamente muito cansativo, são muitos degraus, até chegar numa parte em que é trilha retilínea, nessa parte, avistamos alguns rebanhos e animais, na volta, optamos por pegar uma lancha até o porto.
Pilko Kaina é um grande acervo arqueológico, sendo um portal para outras dimensões, inclusive usado até os dias de hoje, dentro das ruínas encontramos oferendas.
No fim do dia, fomos na feirinha típica de artesanato, ela fica na escadaria bem perto ao porto e é uma ótima opção para compra de presentinhos.
8ºdia- Isla del Sol|Copacabana via barco | Puno via Bolivia Hop
Tomamos aquele café da manhã delicioso da Sra Sophia, arrumamos os mochilões e seguimos para o Porto. Ao embarcamo no barco, com destino a Copacabana, achamos que teríamos um trajeto tranquilo, só que não, rs!
Fomos surpreendidos com o marinheiro, nos informando que, o lago estava sem condições de navegabilidade e que por isso, iríamos atracar no povoado de Inca Thaki , que seria o mais próximo de Copacabana, com navegabilidade segura e que lá estariam vans a nossa espera. Nos sentimos no filme literal de “Indiana Jones”, mesmo eles considerando que a primeira parte via lago, do percurso, tinha condições de navegabilidade, achamos pura aventura, o lago estava super revolto, bateu um certo medo.
Quando chegamos no povoado, a parte mais tranquila foi admirar um pequeno grupo de ovelhas, porque foi aquele “salve-se quem puder” para pegar as vans, mas no geral deu tudo , certo! Já em Copacabana, andamos mais um pouquinho pela feirinha e depois pegamos o Bolivia Hop para o Peru.
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Estou muito ansiosa para conhecer a Bolívia, principalmente o salar do Uyuni… Mas agora lendo seu post tb fiquei inspirada para conhecer La Paz, Isla del Sol e Copacabana, que eu já tinha ouvido falar, mas nunca pesquisado com mais detalhes! abraço!
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Vá, vale muito a pena. São locais, em que você se insere 100% na cultura local, fora as belas paisagens. Depois nos conte, como foi a sua experiência.
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Que loucura essa história do feto de llama! Como vocês contaram no começo que não deu pra visitar tudo na Bolívia por conta de deslocamento, fiquei pensando se uma agência de turismo poderia ajudar nisso… O que vocês acham? Ou será que por conta dá pra aproveitar bastante e montar um roteiro proprio?
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Por conta ou viagem “solo”, achamos que o aproveitamento é maior. Não conseguimos ir para o Salar e cidades arredores, por conta do pouco tempo mesmo que tínhamos no país. A Bolívia, merece no mínimo uns 15 dias para se conhecer todas as belezas naturais e culturais.
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Gente, gosto tanto do blog de vocês…. tantas viagens parecidas com as minhas!! Eu simplesmente amei a Bolivia! Fui em 2008 e foi um dos lugares que mais me marcaram na vida…. ❤
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A gente também se apaixonou, queremos voltar em breve ❤❤❤❤❤❤❤
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Que dó das lhamas empalhadas… Pelo menos o povo os têm como sagrados.
Vocês acharam seguro andar pela Bolívia em geral, inclusive à noite?
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Nos sentimos mais seguros do que andar em SP, são tantas pessoas na rua o tempo todo, que é impossível se sentir inseguro, inclusive a noite.
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Nossa! Que legal! Acho que nunca tinha lido um post com tantas informações sobre a Bolivia! Acabo desanimando de conhecer porque sempre acho que vai ser meio perrengue! O post de vocês me animou! Acharam que esse tempo foi suficiente?
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Eu gosto muito do povo boliviano e da cultura deles. O país tem muita coisa bonita para ser explorado. O seu roteiro ficou bem legal e com lindas fotos. Parabéns!
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Sempre tive um preconceitozinho pela Bolívia, e só pensava no Salar de Uyuni, mas, agora, observo como a região de La Paz é bacana e cheia de coisas boas para se fazer!! Post muito completo, e fez dar vontade de ir pra lá!
Pessoalmente, adoro quando existem ruínas! Tenho algum espírito arqueológico frustrado, elas me empolgam muito haha!
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A Bolívia merece a sua visita, irá se encantar, sobretudo com a comida e cultura local.
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Oi,
A Bolívia me chama a atenção desde que pisei na América do sul .. há alguns anos. Além de todas as cidades que visitaram, queria atravessar o Salar de Uyuni. Vocês não foram por falta de tempo ?
De td que fizeram, o que achou imperdível ou sensacional ? Quando fomos para Peru, no lago titicaca, queríamos ir para Copacabana .. não deu e ainda sinto o erro de não ter ido. Gostaram ?
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Não fomos no Salar, pela fator tempo mesmo. Todos os locais em que fomos na Bolívia, consideramos imperdíveis e para nós o ponto alto da viagem é a Isla del Sol, é completamente incrível a imersão na cultura Boliviana.
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Nossa, antes de ler o post só tinha vontade de conhecer o Salar do Uyuni! Mas com certeza a Bolívia é bem mais! Mas tipo, é seguro andar por lá, vocês sentiram algum receio, ou andavam com celulares e câmeras normalmente?
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Andamos com celular e máquinas tranquilamente, achamos La Paz bem segura.
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Vocês viram bastante coisa durante a passagem pela Bolívia! Já morei na fronteira e gostava de observar a cultura boliviana.
Esses menus dos restaurantes são ótimos! Entrada, principal e sobremesa: acaba ficando bem em conta.
Já estou aguardando a próxima viagem de vocês para as cidades que não foram dessa vez, por causa da logística.
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Em breve queremos retorna a Bolívia, realmente é um país encantador e os menus são de comer rezando. Que tudo, você morou na fronteira, devia ser incrível ver as diferenças de culturas.
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